
Não precisamos fazer nada para isso. Apenas sentimos.
Sem pedirmos, sem escolhermos, sem querermos.
Basta que ouçamos o nosso coração para que saibamos da existência do amor.
O melhor dos sentimentos, o mais puro, o mais sublime, o mais divino.
E quando esse amor não tem correspondência, não é sequer conhecido ou valorizado pelo seu destinatário, parece doer, fazer a alma chorar.
Nem por isso ele deixa de existir, diminui, fenece.
Ele, apenas, se sabe solitário, por isso preme o coração.
Mas é tão ou mais valioso, tão ou mais sublime, do que o amor que vive de sorrisos e felicidade, porque esse é muito mais fácil e cômodo de se sentir.
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