
Dentro de mim existe um quase mundo tolo;
desses em que o te perceber apenas persiste, como uma placa qualquer de direção, indicando uma rua ou uma esquina já conhecida.
Meus braços fracos, em um gesto curto, bravo, tentam levar para longe o crepúsculo trêmulo de teus olhos;
Ali, no espelho, a perceber o tanto de você que há ainda em mim.
Percebo que a ausência só existe como palavra, por que o vazio teu e concreto e perceptível.
Volto então a me abrigar na sombra de tua pálpebra;
Tardes assim não foram feitas mesmo pra te esquecer.
Tardes assim não foram feitas pra existir.
desses em que o te perceber apenas persiste, como uma placa qualquer de direção, indicando uma rua ou uma esquina já conhecida.
Meus braços fracos, em um gesto curto, bravo, tentam levar para longe o crepúsculo trêmulo de teus olhos;
Ali, no espelho, a perceber o tanto de você que há ainda em mim.
Percebo que a ausência só existe como palavra, por que o vazio teu e concreto e perceptível.
Volto então a me abrigar na sombra de tua pálpebra;
Tardes assim não foram feitas mesmo pra te esquecer.
Tardes assim não foram feitas pra existir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário