sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

SHINE Bright Like a Diamond ♪


"Talvez eu nunca descubra se foi invenção ou se houve alguma coisa, algum lampejo, e no fundo você só teve receio. Talvez eu inventar na minha cabeça que você teve foi medo do que poderia ser, seja só uma forma de ajeitar essa narrativa louca, frustrada de tudo que a gente (não) viveu. Mas podia." 

Elenita Rodrigues

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013


Miserere, full name "Miserere mei, Deus" (Latin: "Have mercy on me, O God") by Italian composer Gregorio Allegri, is a setting of Psalm 51 (50) composed during the reign of Pope Urban VIII, probably during the 1630s, for use in the Sistine Chapel during matins, as part of the exclusive Tenebrae service on Wednesday and Friday of Holy Week. The service would start usually around 3AM, and during the ritual, candles would be extinguished, one by one, until one remained alight and hidden. Allegri composed his setting of the Miserere for the final act within the first lesson of the Tenebrae service.

It was the last of twelve falsobordone Miserere settings composed and chanted at the service since 1514 and the most popular: at some point, it became forbidden to transcribe the music and it was allowed to be performed only at those particular services, adding to the mystery surrounding it. Writing it down or performing it elsewhere was punishable by excommunication. The setting that escaped from the Vatican is actually a conflation of verses set by Gregorio Allegri around 1638 and Tommaso Bai (also spelled "Baj"; 1650–1718) in 1714.

The Miserere is written for two choirs, one of five and one of four voices, and is an example of Renaissance polyphony surviving to the present day. One of the choirs sings a simple version of the original Miserere chant; the other, spatially separated, sings an ornamented "commentary" on this. The piece is an example of the stile antico or prima pratica; however, its constant use of the dominant seventh chord and its emphasis on polychoral techniques certainly put it out of the range of prima pratica; a more accurate comparison would be to the works of Giovanni Gabrieli.

Three authorized copies of the work were distributed prior to 1770 – to the Holy Roman Emperor Leopold I, to the King of Portugal, and to Padre (Giovanni Battista) Martini. However, none of them succeeded in capturing the beauty of the Miserere as performed annually in the Sistine Chapel. According to the popular story (backed up by family letters), the fourteen-year-old Mozart was visiting Rome, when he first heard the piece during the Wednesday service. Later that day, he wrote it down entirely from memory, returning to the Chapel that Friday to make minor corrections. Some time during his travels, he met the British historian Dr Charles Burney, who obtained the piece from him and took it to London, where it was published in 1771. Once the piece was published, the ban was lifted; Mozart was summoned to Rome by the Pope, only instead of excommunicating the boy, the Pope showered praises on him for his feat of musical genius. The work was also transcribed by Felix Mendelssohn in 1831 and Franz Liszt, and various other 18th and 19th century sources survive. Since the lifting of the ban, Allegri's Miserere has become one of the most popular a cappella choral works now performed.

Burney's edition did not include the ornamentation that made the work famous. The original ornamentations were Renaissance techniques that preceded the composition itself, and it was these techniques that were closely guarded by the Vatican. Few written sources (not even Burney's) showed the ornamentation, and it was this that created the legend of the work's mystery. However, the Roman priest Pietro Alfieri published an edition in 1840 with the intent of preserving the performance practice of the Sistine choir in the Allegri and Bai compositions, including ornamentation.



Serenidade, sempre...
"Vamos parar com isso. Vamos parar com a fofoca, com a maldade. Vamos nos preocupar com nossas próprias vidas ao invés de meter o bedelho na vida do outro sem ser convidado. Vamos dar importância ao que realmente tem importância. Vamos buscar a paz no trabalho. E se o trabalho vai ruim, troca. Não é complicado, não. Eu troquei. Ganho menos hoje? Sim. Mas ganho mais satisfação, alegria, tranqüilidade. E isso vale um dinheirão. Vamos fazer as pazes com nossos fantasmas. Vamos perdoar. Vamos deixar pra lá aquela história pequena. Vamos começar uma grande história. Vamos visitar aquela tia que mora longe. Vamos limpar as gavetas e as bagunças. Vamos dar lugar para o novo. Vamos parar de sofrer por quem não merece. Vamos entender que ninguém merece o nosso sofrimento. Vamos aceitar que quando alguém te quer não existe barreira que impeça. Vamos sorrir para o ciclo que a vida tem. Vamos, finalmente, buscar a serenidade necessária para viver bem."

— Clarissa Corrêa Silveira Spiandorello

P.S: Existem textos e pensamentos que quando lemos a gente pensa! "Eu poderia ter escrito isso", mas você fica feliz que alguém tenha feito e mais ainda por saber que você não está só.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013



"Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia."

— José Saramago





De Novo, O Novo .

Eu nunca vi uma pessoa que tão constantemente viva uma vida sozinha acabe feliz, mas vem o novo, de novo e não apenas para você, meu grande amor, mas para mim também.

As pessoas andam me perguntando por onde anda o amor, e eu não tenho como responder por algo que eu não sei bem, então vamos sair pelas ruas dos bairros e vamos tentar ver se o achamos escondido em alguma parte ou em alguém novo.

É tempo de a mudança deixar mudar o que nós temos de pior por dentro, é à hora do paraíso nascer pela primeira vez em nossas mentes, nem que seja por alguns míseros instantes.

Eu sinto meu coração explodir quando eu penso em você longe de mim porque você está sempre aqui nesta noite e em todas as noites que eu ainda respiro. E é sempre assim sempre o novo mete medo de novo...

Ninguém pode resistir a ser feliz; o que acontece é que algumas pessoas detêm isso mentindo, brigando e deixando a chance passar e alguns preferem quebrar o braço a entregar seu coração.

Entregue me o travesseiro quero dormir para sonhar que algo bom acontece com o meu coração e quero acordar no meio da noite e ver nascer o sonho esquecido por tantos anos, e de novo, de novo, de novo, de novo, de novo, de novo, de novo ser feliz.

— Won Taylor


P.S: sem mais.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012



Este é meu desejo à todos os meus AMIGOS e todas as pessoas que me cercam... Desejo que em 2013 vocês se EMBRIAGUEM-SE mais mais...

"É preciso estar sempre embriagado. Eis aí tudo: é a única questão. Para não sentirdes o horrível fardo do Tempo que rompe os vossos ombros e vos inclina para o chão, é preciso embriagar-vos sem trégua.

Mas de quê? De vinho, de poesia, de boa música ou de virtude, à vossa maneira. Mas embriagai-vos.

E se, alguma vez, nos degraus de um palácio, sobre a grama verde de um precipício, na solidão morna do vosso quarto, vós acordardes, a embriaguez já diminuída ou desaparecida, perguntai ao vento, à onda, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo que foge, a tudo que geme, a tudo que anda, a tudo que canta, a tudo que fala, perguntai que horas são; e o vento, a onda, a estrela, o pássaro, o relógio, responder-vos-ão:

'É hora de embriagar-vos! Para não serdes os escravos martirizados do Tempo, embriagai-vos: embriagai-vos sem cessar! De vinho, de poesia, de boa música ou de virtude, à vossa maneira'."

— Charles Baudelaire

P.S: Sem mais...